sexta-feira, 30 de julho de 2010
anos dez
finda o mês fiscal e todo os nós esperamos as continhas atocharem-se-de baixo das portas trancadas se eu não esqueço de trancá-las, senão não
terça-feira, 27 de julho de 2010
The chinchators
Ontem fui comprar pão na padaria seu delegado, quando derrepente fui surpreendida por pessoas q não sei quem fui, eles pareciam crianças, logo um subiu em meu pescoço, outro em minha perna, até que estava completamente coberta, quando acordei estava em uma espécie de beco, lá me levantei e vim correndo fazer esta denuncia, acho que como não temos nenhum super herói no planeta, o alastramento de pestes como essas podem começar a se espaalhar
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
pó
eis que daqui a pouco
pouco pouco pouco pouco
dobra a folha do calendário pendurado
eis que daqui a pouco pouco, pouco pouco, dobra o dia 11 no calendário, pouco pouco pó.
pouco pouco pouco pouco
dobra a folha do calendário pendurado
eis que daqui a pouco pouco, pouco pouco, dobra o dia 11 no calendário, pouco pouco pó.
quase morri, e tudo o que eu pensava era na poesia
dizia
que aquilo dava
fácil.
morri, e tudo o que eu pensava era poesia
fácil, até palavras escritas no meu braço tinha
e o sangue esparramava.
morri, e tudo que eu dizia era um abraço, escreve nesse espaço
de chão que o relevo deixou limpo.
morria, e tudo que dizia era poesia, citava trechos e tudo mais, me pedia que um braço já dormia e agora ele todo estava ali, jogado.
um dia vai vir que eu estava ali também.
dizia
que aquilo dava
fácil.
morri, e tudo o que eu pensava era poesia
fácil, até palavras escritas no meu braço tinha
e o sangue esparramava.
morri, e tudo que eu dizia era um abraço, escreve nesse espaço
de chão que o relevo deixou limpo.
morria, e tudo que dizia era poesia, citava trechos e tudo mais, me pedia que um braço já dormia e agora ele todo estava ali, jogado.
um dia vai vir que eu estava ali também.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
saudades de santos-sp
SEMPRE sempre sempre sempre que eu passo ali naquela pontezinha sem nome e vejo o mangue se esvaindo em dois rios mais a imponência da muralha e da rocha
SEMPRE sempre sempre me aperta aqui bem aqui oh! SEMPRE que eu vou embora meu anseio não é o de cantar contar ou qualquer moça que mais seja
SEMPRE sempre sempre o que eu mais quero é voltar
É PROIBIDO o comércio na ponte; É PROIBIDO pescar na ponte.
SEMPRE sempre sempre me aperta aqui bem aqui oh! SEMPRE que eu vou embora meu anseio não é o de cantar contar ou qualquer moça que mais seja
SEMPRE sempre sempre o que eu mais quero é voltar
É PROIBIDO o comércio na ponte; É PROIBIDO pescar na ponte.
sábado, 3 de julho de 2010
qian qi: imitação de um poema antigo e variações
céu de outono e a geada de pedra dura
o noroeste carrega a fragrância da trevina
amabile o vento venta até que se apaga de grados a lâmpada só.
enxuga lágrima
memória afável
grande e longa noite fria.
Pobre mulher pela noite sem companhia disfarça o frio e o hálito com bebidas caras.
o noroeste carrega a fragrância da trevina
amabile o vento venta até que se apaga de grados a lâmpada só.
enxuga lágrima
memória afável
grande e longa noite fria.
Pobre mulher pela noite sem companhia disfarça o frio e o hálito com bebidas caras.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
música: riviera
um estudo de cores dos teclados etc (clarinete, pratos, triângulo, chocalho, sinos tubulares, tímpanos, glockenspiel, xilofone, marimba, vibrafone e celesta)
lucas
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