quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
poeminha
Do infinito a um ponto qualquer
Me esgueirando entre frestas em suas roupas
Florestas de nuvens e jovens moças,
Me recordando do desejo de esquecer.
Meu coração sangra por ti
De sangue encarnado como teus cabelos
Emolduram teu rosto os meus desejos
De ternura ou indecência.
Durante as noites mal dormidas
De insônia eu te chamava em várias línguas
Versando palavra por palavra, em vão desespero,
Minh’alma pela metade; dando-me por inteiro.
Me esgueirando entre frestas em suas roupas
Florestas de nuvens e jovens moças,
Me recordando do desejo de esquecer.
Meu coração sangra por ti
De sangue encarnado como teus cabelos
Emolduram teu rosto os meus desejos
De ternura ou indecência.
Durante as noites mal dormidas
De insônia eu te chamava em várias línguas
Versando palavra por palavra, em vão desespero,
Minh’alma pela metade; dando-me por inteiro.
domingo, 2 de janeiro de 2011
crianças bilíngües
if a droplet of rain
crosses morning sky
how beautiful a rainbow
for all children's eyes
se uma gota de chuva
pinga na goteira dentro do seu ouvido
ai que gostoso - uma otite
la
la la la
la la la
la la la.
crosses morning sky
how beautiful a rainbow
for all children's eyes
se uma gota de chuva
pinga na goteira dentro do seu ouvido
ai que gostoso - uma otite
la
la la la
la la la
la la la.
Assinar:
Postagens (Atom)