Do infinito a um ponto qualquer
Me esgueirando entre frestas em suas roupas
Florestas de nuvens e jovens moças,
Me recordando do desejo de esquecer.
Meu coração sangra por ti
De sangue encarnado como teus cabelos
Emolduram teu rosto os meus desejos
De ternura ou indecência.
Durante as noites mal dormidas
De insônia eu te chamava em várias línguas
Versando palavra por palavra, em vão desespero,
Minh’alma pela metade; dando-me por inteiro.
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Um comentário:
pois é, é velho
é a terceira vez que eu coloco esse mesmo poema
na vida
mas eu lembrei dele
é tão bonito
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