sábado, 1 de maio de 2010

o príncipe que não foi à índia

andei sóis e sóis, por sobre terra, por sobre pedras, por cima do mar; no meio do caminho, não havia nenhuma velha senhora que me oferecesse uma vasilha d'água que fosse. de lá trouxe de presente a vasilha de sidarta!

testarei-a, e descobrirei-a falsa: não reluz por si só no breu da noite!

até aí, também não reluz assim a lua, nem mesmo teus cabelos!

insulto! compraste a vasilha na mesbla!

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