'Nice to meet me' said I about the lovely town in Southern France whilst driving - 'I'm kind of a francophile and I like thy legs'. I said that for they looked real nice; oh so fine. Legs and hazel wavy hair? there should be more to me than meets the I.
I know my name is Laurène;
I know thy name is Laura for I was born on the Channel Sea.
with shadows of cliffs hanging upon me.
I talk to thee, I talk to me;
I talk to the wind in tongues of ancient kings
and I say.
I'm one, one goes to the mirror:
She sees a woman from the sea - can she sea the real me?
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Oi Rio de Janeiro
Rio de Janeiro eu te canto em versos
Mas eu nunca estive aí
Só te canto assim, eu falo assim pra parecer poeta brasileiro
Eu gosto mesmo é de Santos.
Mas eu nunca estive aí
Só te canto assim, eu falo assim pra parecer poeta brasileiro
Eu gosto mesmo é de Santos.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
For a minute there, I lost myself..
tudo passou se passou.
Uma coisa é uma coisa, e assim sucessivamente.
E digmacôza outra, o ser humano é. se a falta do verbo tornaria nossa fibra física crítica, é apenas por sua causa que sou, estou. No tempo e espaço.
Pois ser 'humano' não é exclusivo do ser humano.
Mestre de filosofia..[com mais saber e engenho].. meu gato mia!
E assim, tudo que se cria dura pouco. Tempo depois aquilo transforma em reflexo puro da nossa cultura.
Tudo livre amenos o tempo que ainda não começou. Eu tenho uma visão desacreditada de tudo...
Desacredito não do porquê que se dura pouco, mas a arte que se dura de nenhuma maneira.
A visão do [Pá] carimbar a vida com impressão digital é ingênua, a vida não tem sentido maior.
Reproduza e coma bem, a fronteira de legados não explica um mártir. Todos estão sujeitos a mudar subsistência, nós escolhemos pela arte.
Uma coisa é uma coisa, e assim sucessivamente.
E digmacôza outra, o ser humano é. se a falta do verbo tornaria nossa fibra física crítica, é apenas por sua causa que sou, estou. No tempo e espaço.
Pois ser 'humano' não é exclusivo do ser humano.
Mestre de filosofia..[com mais saber e engenho].. meu gato mia!
E assim, tudo que se cria dura pouco. Tempo depois aquilo transforma em reflexo puro da nossa cultura.
Tudo livre amenos o tempo que ainda não começou. Eu tenho uma visão desacreditada de tudo...
Desacredito não do porquê que se dura pouco, mas a arte que se dura de nenhuma maneira.
A visão do [Pá] carimbar a vida com impressão digital é ingênua, a vida não tem sentido maior.
Reproduza e coma bem, a fronteira de legados não explica um mártir. Todos estão sujeitos a mudar subsistência, nós escolhemos pela arte.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
De trabalhos fúteis sobrevive isto aqui, como se fosse um caderninho de exercícios.
minima opus?
Tudo que falamos sabemos com segurança; da maioria, sabemos a falta de senso.
Somos o absurdo e o monótono; Foucault nos repudia, assim também Beckett, somos nada, por isso ninguém lê. Mas aí a gente chora =/
minima opus?
Tudo que falamos sabemos com segurança; da maioria, sabemos a falta de senso.
Somos o absurdo e o monótono; Foucault nos repudia, assim também Beckett, somos nada, por isso ninguém lê. Mas aí a gente chora =/
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Nudo, felice
É o verão, corpo suado, transo molhado, estudo o vago.
(Please allow me to introduce myself, I am a man of wealth and taste)
Gosto de calor, cheiro de amor, beijo melado, vida sem fardo.
(Free to do what we want to do, and we want to get loaded)
Sento no quente cimento, estudo meu aposento, de como a vida era, de como não espera.
(Summertime, time, time)
Do marrento céu azul, transpirando tempos nus, da doce paixão tropical, é o verão carnal.
(The times, they really are, a-changing..)
(Please allow me to introduce myself, I am a man of wealth and taste)
Gosto de calor, cheiro de amor, beijo melado, vida sem fardo.
(Free to do what we want to do, and we want to get loaded)
Sento no quente cimento, estudo meu aposento, de como a vida era, de como não espera.
(Summertime, time, time)
Do marrento céu azul, transpirando tempos nus, da doce paixão tropical, é o verão carnal.
(The times, they really are, a-changing..)
My father was a bankrobber
Creeping down the alleyway,
winter moonlight bebop sound.
Blues tunes can't keep me down.
Cops in the searchlight, tracking all moves in town..
Leaving fast, in its glory, carrying all that shiny,
Leaving in a blast, oh bankrobber, going where they cant find me.
Driving down the highway,
son of the earth, gods only child,
crook with power, grace and style.
This leather seat, my ears filled with coltrane,
It's o'70, my car's stuck on second gear, no fear, cutting through the rain.
Before they find me I'll be gone, gone alone, home.
winter moonlight bebop sound.
Blues tunes can't keep me down.
Cops in the searchlight, tracking all moves in town..
Leaving fast, in its glory, carrying all that shiny,
Leaving in a blast, oh bankrobber, going where they cant find me.
Driving down the highway,
son of the earth, gods only child,
crook with power, grace and style.
This leather seat, my ears filled with coltrane,
It's o'70, my car's stuck on second gear, no fear, cutting through the rain.
Before they find me I'll be gone, gone alone, home.
Platos
In my experience, windows break too easily, bodies fall too fast.
Considerably astute in many ways, the unwinding events were expected.
The island of artists and creative events, created among all the monster we hate to love.
… I know
the plan that my friends always advise me to adopt:
"Bolt her in, constrain her!" But who can watch
the watchmen? They keep quiet about the girl's
secrets and get her as their payment; everyone hushes it up.
Now we suffer the evils of a long peace, luxury more savage than arms
No crime or act of lust is absent from where we, everywhere, anywhere.
Considerably astute in many ways, the unwinding events were expected.
The island of artists and creative events, created among all the monster we hate to love.
… I know
the plan that my friends always advise me to adopt:
"Bolt her in, constrain her!" But who can watch
the watchmen? They keep quiet about the girl's
secrets and get her as their payment; everyone hushes it up.
Now we suffer the evils of a long peace, luxury more savage than arms
No crime or act of lust is absent from where we, everywhere, anywhere.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
pobre de direita, punk na casa da vó
punk de direita, vó pobre não sai de casa
vó sai de casa vira punk e mata dois
aqui, agora, criancinha levando PREEEGO NO OLHO!
alô alô minha gente, é uma vergonha! põe na tela pra todo mundo ver, mostra pro Brasilsádico o que ele quer ver, põe na tela pra ele se distrair...como se ele não tivesse culpa, não faz diferença. Leiam, pourra.
Carlão ia ficar só a barba quando visse que o Brasil não tem luta de classes...
MAs, Carlão, veja bem, vamo tomar uma cervejiiinha, ain't that what living is all about? (nay.)
punk de direita, vó pobre não sai de casa
vó sai de casa vira punk e mata dois
aqui, agora, criancinha levando PREEEGO NO OLHO!
alô alô minha gente, é uma vergonha! põe na tela pra todo mundo ver, mostra pro Brasilsádico o que ele quer ver, põe na tela pra ele se distrair...como se ele não tivesse culpa, não faz diferença. Leiam, pourra.
Carlão ia ficar só a barba quando visse que o Brasil não tem luta de classes...
MAs, Carlão, veja bem, vamo tomar uma cervejiiinha, ain't that what living is all about? (nay.)
Embalos de sábado à noite
É assim como uma fisgada, nesta presença nada acatada,
me diz o que é que eu tenho de mal.
Se é ver mulher nua, cuspir na rua, folgar de rei,
estar na brecha, na sarjeta, embriagado outra vez.
Na orla, na maré, junta da arraia, pé na praia.
Jurando a maior(idade), vagabundeando pela cidade,
patriota, juven(idade), namorando a faculdade.
Fechando com garçom, virando freguês,
com goró o falastrão fala cachaça em inglês.
Entrevado no arame, na moral
Filá, filé, embaçando as idéias, bitolando um carnaval.
Roçando idéias à rua, rimando feliz,
amor à cidade, amor ao país.
me diz o que é que eu tenho de mal.
Se é ver mulher nua, cuspir na rua, folgar de rei,
estar na brecha, na sarjeta, embriagado outra vez.
Na orla, na maré, junta da arraia, pé na praia.
Jurando a maior(idade), vagabundeando pela cidade,
patriota, juven(idade), namorando a faculdade.
Fechando com garçom, virando freguês,
com goró o falastrão fala cachaça em inglês.
Entrevado no arame, na moral
Filá, filé, embaçando as idéias, bitolando um carnaval.
Roçando idéias à rua, rimando feliz,
amor à cidade, amor ao país.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
O Piano José
O piano sentou e olhou pra mim. O piano não tinha metais bem martelados ou as madeiras mais bem secas, mas era um piano de respeito. Tinha sobrenome alemão. O piano porém não sabia o que era
sou eu percurssão
sou eu cordofone
sou eu teclas
sei que não sou sopro...
o piano Fritz Dobbert, oh piano, você é tudo isso piano, por isso o mundo te ama. que nem brasileiro
sou eu percurssão
sou eu cordofone
sou eu teclas
sei que não sou sopro...
o piano Fritz Dobbert, oh piano, você é tudo isso piano, por isso o mundo te ama. que nem brasileiro
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
love-shy debauchery
I stand, I sit, in a room full of pictures which
,most of them stolen from her,
haunt my mind all through the day
love-shy debauchery
I can't seem to get in touch with you
I lie on the ground, in the nude
understand it if you read me, I don't mean to be rude
I'm just love-shy
,most of them stolen from her,
haunt my mind all through the day
love-shy debauchery
I can't seem to get in touch with you
I lie on the ground, in the nude
understand it if you read me, I don't mean to be rude
I'm just love-shy
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Dias frios
Sob frio sulense, intenso,
a calmaria se limita a cômodos densos,
sobre momentos,
o calor o espera.
Numa mesa de bar o garoto aclama,
pelo seu rosto definido, sua tímida chama,
da fome de viver.
Encarando o seu redor, figuras enlaçadas,
borradas, o vestido vermelho, o lábio carnudo,
o meu jeito de namorada.
Cai o mirante frio à companhia,
há toda uma alegria, exceto da presa, em meio a gente moça em folia,
Num gesto simples, imperceptível ao olhar, a guria entende,
o frio não é nada para nós,
aqueça-me com teus seios, tua carne, tua voz.
Nus de sentimentos, emoções e pudor,
não sentimos e frio nem sua dor,
Conquistamos o calor da noite, o olhar da corte,
num banquete de prazeres amenos,
estamos nus e não vemos.
O garoto pede a conta e vai para casa, relatar seus sonhos;
a calmaria se limita a cômodos densos,
sobre momentos,
o calor o espera.
Numa mesa de bar o garoto aclama,
pelo seu rosto definido, sua tímida chama,
da fome de viver.
Encarando o seu redor, figuras enlaçadas,
borradas, o vestido vermelho, o lábio carnudo,
o meu jeito de namorada.
Cai o mirante frio à companhia,
há toda uma alegria, exceto da presa, em meio a gente moça em folia,
Num gesto simples, imperceptível ao olhar, a guria entende,
o frio não é nada para nós,
aqueça-me com teus seios, tua carne, tua voz.
Nus de sentimentos, emoções e pudor,
não sentimos e frio nem sua dor,
Conquistamos o calor da noite, o olhar da corte,
num banquete de prazeres amenos,
estamos nus e não vemos.
O garoto pede a conta e vai para casa, relatar seus sonhos;
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Mergulho na nata
Por um descuido do acaso, você descobre: quero ouvir bom dia com sua voz, todas as manhãs.
Silenciar é abdicar da palavra por um instante para permitir todo o resto no momento seguinte.
É tão leviano declarar essas coisas, descrever esses sentidos, traçar qualquer rota de elogios. É aquele olhar, gritei.
Olhos de ressaca. Posso seguir melhor, agora, depois de ter guardado esse olhar em mim.
Seu amor não condiz com meu retorno.
Vejo que esse sorriso carrega um desejo de estar feliz, uma vontade de convencer o lado de fora primeiro, na ilusão do lado interno acabar felicitando-se por tabela. Gosto de observar, são sempre tão bonitos, deixam nos corpos toda sua abertura ao mundo.
Silenciar é abdicar da palavra por um instante para permitir todo o resto no momento seguinte.
É tão leviano declarar essas coisas, descrever esses sentidos, traçar qualquer rota de elogios. É aquele olhar, gritei.
Olhos de ressaca. Posso seguir melhor, agora, depois de ter guardado esse olhar em mim.
Seu amor não condiz com meu retorno.
Vejo que esse sorriso carrega um desejo de estar feliz, uma vontade de convencer o lado de fora primeiro, na ilusão do lado interno acabar felicitando-se por tabela. Gosto de observar, são sempre tão bonitos, deixam nos corpos toda sua abertura ao mundo.
Obrigado.
Dias sim, dias não, eu rascunho uma apologia à solidão. É a noite, a clareza que vem na escuridão.
Sua cabeça está cheia de buracos, virgindade emocional do cotidiano roteiro. Assistir ou ver, esse é o verbo do puteiro.
Não adianta o grande número de minutas, prontos para o seu saborear, se nenhum me atenua.
Como se a exigência de qualidade existisse, estou cheio de papo furado, somos apenas mais alguns derrotados.
Cara a cara, eu não tenho a vontade de nascer. Marginal ou bem-sucedido são as únicas opções dispostas ao meu ver.
Eu quero morar com os ratos, lavar pratos e rimar. Não quero fazer o padrão da razão do viver.
Quero cantar desafinado e morar num chiqueiro. Assar pão para o peão (eu quero é rimar). Me deleitar neste puteiro.
Quem não conhece a margem não tem o poder de alterar o centro.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
deeeerrr schopenhauer
nós também te amamos =***
todo o amor declarado aqui - em frases prolixas e vazias - é direcionado a ti.
nós, escrevendo o máximo no mínimo, e por vezes o mínimo no máximo, nos perdemos, contradizemos (e isso, como você bem sabe, é o que move a sociedade! pergunte à teu colega Georg) e, no fim, a gente não tá mesmo nem aí.
todo o amor declarado aqui - em frases prolixas e vazias - é direcionado a ti.
nós, escrevendo o máximo no mínimo, e por vezes o mínimo no máximo, nos perdemos, contradizemos (e isso, como você bem sabe, é o que move a sociedade! pergunte à teu colega Georg) e, no fim, a gente não tá mesmo nem aí.
小さな目
Olhinhos puxados
me cercam como papéis de parede
me embrulham, rasgados,
quando presentes
São todos iguais
cortados com faca suíça de nobre metal
Só cópias baratas dos teus,
e afiado corte dorsal
me cercam como papéis de parede
me embrulham, rasgados,
quando presentes
São todos iguais
cortados com faca suíça de nobre metal
Só cópias baratas dos teus,
e afiado corte dorsal
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Confessions of a weary traveler
I got to the blue house. Roadhouse, open bar for losers of lost ways. You know what you are, you don't give a damn.
Inside, nothing is blue, red lights, near the same district. All is green and safe in the hands of Mr. Lewis, throwing his load around the bouncers.
Leave your worries and your echelon by the door. Over here, glory doesn't look back at you and say I am the source of your erection.
I look at the sad piano sitting at the bar. I ask the bartender and what the heck, let's give it a go. Play us a song piano man, shouts the overjoyed audience of one.
A man joins me with the tapping of his foot while making love to his absinthe. I look at the girl he is with. She is hard to keep down, like heavy drinks.
Keep in mind, I'm sure everything will work out alright as my fingertips touch the keys. Oh! more fool me.
I sing some gibberish, Bob asks me if it's me or the liquor singing. I say Bob, I am the liquor.
Bob leaves the stage, there goes my backup band. As he walks away I think over, looking at the light quietly taking over his long gone shadow.
Songs are often centered around life. My life has no meaning. Therefore songs don't have any meaning. I say that out loud for some reason.
Now all those eyes are quietly judging me, until someone says Man, you come right out of a comic book.
Shit, I pray, but it's a cold and it's a broken hallelujah.
Inside, nothing is blue, red lights, near the same district. All is green and safe in the hands of Mr. Lewis, throwing his load around the bouncers.
Leave your worries and your echelon by the door. Over here, glory doesn't look back at you and say I am the source of your erection.
I look at the sad piano sitting at the bar. I ask the bartender and what the heck, let's give it a go. Play us a song piano man, shouts the overjoyed audience of one.
A man joins me with the tapping of his foot while making love to his absinthe. I look at the girl he is with. She is hard to keep down, like heavy drinks.
Keep in mind, I'm sure everything will work out alright as my fingertips touch the keys. Oh! more fool me.
I sing some gibberish, Bob asks me if it's me or the liquor singing. I say Bob, I am the liquor.
Bob leaves the stage, there goes my backup band. As he walks away I think over, looking at the light quietly taking over his long gone shadow.
Songs are often centered around life. My life has no meaning. Therefore songs don't have any meaning. I say that out loud for some reason.
Now all those eyes are quietly judging me, until someone says Man, you come right out of a comic book.
Shit, I pray, but it's a cold and it's a broken hallelujah.
Mein broad Experiments in Tea-Making
two bags of melrose's earl grey tea juice of half a lime a quarter of a big glass of milk cow milk a quartet of a orange dipped whilst it's hot honey when it's not even boiled
mix with a mixer
blend wif VE! blender get it into the freezer the freezer the freezer! -there's winstonchurchill dressed in drag!
then you get a papaya-coloured thing; not a papaya, but a papaya-milk blend
mix with a mixer
blend wif VE! blender get it into the freezer the freezer the freezer! -there's winstonchurchill dressed in drag!
then you get a papaya-coloured thing; not a papaya, but a papaya-milk blend
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