sábado, 7 de fevereiro de 2009

deeeerrr schopenhauer

nós também te amamos =***

todo o amor declarado aqui - em frases prolixas e vazias - é direcionado a ti.
nós, escrevendo o máximo no mínimo, e por vezes o mínimo no máximo, nos perdemos, contradizemos (e isso, como você bem sabe, é o que move a sociedade! pergunte à teu colega Georg) e, no fim, a gente não tá mesmo nem aí.

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