As cordas vocais que cantam no entrelaçado do nada,
cantando seu obrigado à villa lobos e regendo com sua batuta quebrada,
entre os detalhes de ouro e burgundy, entre as cortinas abertas aos olhos perplexados,
entre o cenário simples de madeira envernizada e a platéia rica, canta soprano[dos anjos], bêbada bachiana,
a deusa dos movimentos simples que suaviza o contralto e as linhas pesadas do baixo que a acompanha.
Onde está minha concubina?
Com sua música que faz um homem questionar sua existência, apaixonar-se novamente[intensamente].
Da sacada luxuosa, teatro faustoso ao céu aberto, pinturas raivosas e melancólicas,
Sugue meu ar e com sua gulfadas de canto profundo, o devolva para este defunto.
Assim, minha mancebia, este defunto irá do estado infernal nesta presença celestial à um celeste infinito.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
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A Night at the Jazz
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