na terra, no céu, no mar, no luar, no protetor solar das tardes ensolaradas de domingo,
das clicadas na minha polaróide plástica, destinada aos albúns de alguns,
das suas investidas e suas felicidades, num simples jogo de bingo,
do jogo da vida, das vontades incomuns.
O amor que existe,
dos casais que se amassam, o amor no banco da praça,
no claro escuro do cinema, o amor do beijo dentre a imagem que passa,
e nessa noite que a lua veio brincar, você está sozinha,
e só eu percebo, que você é minha.
Pelos canteiros de espinho e flores,
a beleza que existe, o amor revelado,
o triste impasse pelo leite derramado,
no deserto negro, quero ver você, lá
você me pegar.
4 comentários:
adorei!
é inteligente!!
a beleza que não é só minha
que também passa sozinha
agá bukda igüáo
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