terça-feira, 27 de outubro de 2009

o poeta está morto.

Leve de mim meu mundo de contos,
de egoísmo acomodado,
minha presença inconstante,
meu rosto amarrado e meu grandioso fardo de esforços guardados,
meu amor definido, complicado.
Dê-me angústias e poemas irrisórios [como tal]
Na brisa uma canção fala em você, mas
Tolos hão de merecer nada menos,
perceber que nada há de ser melhor do que ao seu lado.
e rir meu riso e derramar meu pranto.
Leve de mim, amor.
Leve de mim, amiga.

e não resistir a todo encanto
que existe, assiste, [..]

Leve de mim meus dias,
leve as gotas do rapaz.
leve, de mim, nem alma.
e não volte mais.

[para não ouvir meus ais]

2 comentários:

lucas disse...

A gente tá ficando romântico uns dois séculos atrasados.

Geraçãoalexandrefrotarulezporraehnoisquitámeuqueridão disse...

agente tá pro romantismo assim como a Geisy tá´pra UNiban