quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Cansastes do meu falastes, Sócrates?

Oh alienígena, meu chapa, me tire dessa roubada, da terra quadrada
Em clichê, grosso modo, não me taxe de ma-ma-maluco
Não sou do egito, não sou indígena, limpe seus ouvidos, (o tens?)
Eu poderia jurar que uma vez lhe disse que gostaria de ser um suave objeto voador
Não tal qual como o senhor, apesar de não saber seu sexo, senhora-senhor, me desculpe
As margens do rio ipiranga, que eu não sei onde fica (prrr), assim como a existência de deus
Cante para mim, alienígena. Cante e olhe para fora da janela:-
As vacas no pasto: o contraste entre o verão, o céu azul, o pasto verde, verdinho
Essas sim, valem a pena viver, mas não as esperem por perguntar Como vai?
Nosso tardar ao seu dispor a-li-en, acho que seria solitário com as vaquinhas
Experimente-nos e veras que cantar é tudo isso e muito mais
Paaapa-paaaraapaaa paaa paaarapaapapaa!
Taralaaaaa Taraaaaa laaaaaaa taaaaaaaa raaaaaaa taralaaaaaa
Goodbye to you! I've had enough for one day.

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