Dona Bubum vai à missa
Dona Bumbum, madrugadinha, passa...
Nas mãos o terço e a Bíblia -- vai à missa.
E passa a rebolar, cheia de graça,
a bunda escultural, farta e roliça.
Inobstante a dor, que a despedaça,
de viúva moça, a alma ainda enfermiça,
a roupa nada esconde e expõe, devassa
a bunda augusta, sólida e castiça.
Dona Bumbum, feroz catolicista,
o bundão imponente exposto à vista,
não engana a ninguém, cego nenhum...
Eu sei, o santo sabe, o padre, o crente,
que só para exibir o rabo ingente,
bem cedo à missa vai dona Bumbum.
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