Jacutinga, tens rubro o pescoço
E acompanha com teus laterais
olhos a crescência dos palmiteiros
Cujos frutos comes o ano inteiro
Jacutinga avua e pousa no moço
Pesa seus músculos intravertebrais
Jacutinga quando eu sou parnasiano
Sou como um elefante mastigando um canteiro
Ai jacu avua.
Vai jacutinga, faz ninho na bromélia
Chama a planta de boléia
e choca.
Jacutinga sumiu.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
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