E hoje o mameluco virou moçada,
queimando a cana pra melar na praia
vestido de tanga das cores da bandeira,
e a terra molhada e bem passada já não abriga palmeira.
Em casa, periquitar e no trabalho, assobiá.
E o suor do couro de canhem babá é
zumzum caboclo que sopra na fumaça,
da arte da bola, da serra morena,
nossa cachaça.
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