segunda-feira, 28 de setembro de 2009

La Muerte!

Um tango de pernas para o ar.
Um clima quente, asfixiante.
E a balada dos casais que se tocam, soam, suam, saem
da roda, fora de moda, a troca sem palavras
e as carícias sem consequências amargas.
O tango é um pensamento triste que se pode dançar.

Mas os doces e leves beijos pairam.
O espetáculo dura enquanto o romanzae durar.
A balada se encerra e dou-lhe o último olhar.
resta uma voz que me chama, quase um suspiro.

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