Se eu durmo com ele mamãe me aporrinha eu sou violada profanada aberta comum (como fico?) pós-moderna tranqüila levo nos pares de lábios sorriso e nos olhos satisfação de travesseiro.
por este próximo parágrafo, a voz vai fraquejando gradualmente, até um 'veludo' quebradiço
Se eu não dou não caso mas caso de branco de véu e grinalda e longa uso a saia; eu tenho vergonha e aperto no peito remorso fechada intocada fazendo fachada de intocada emagreço de ruim e brinco no chuveiro trancada no banheiro com o sabonete receosa meio escondida na espuma o riso vai nos olhos e na boca conforto feliz e católico que um lábio senta no outro como fossem sofás e futton de veludo...
[A atriz se veste de saia ou vestido sem decote ou apelo sexual que não seja aquele falso inocente das meninas da igreja que mal-disfarçam a lascívia carnuda perversa só mesmo no mundo dela trás-as-córneas e cristalinos...]
pausa. a moça se olha no espelho com culpa. a voz é mais decidida agora, porém é voz de sofrimento vão e fútil.
...visto a calcinha e me deito. Sinto o cheiro da vida mas não a toco, e quando eu não alcanço, o desespero é tamanho, a dor é tão grande, as pernas resistem às investidas de minha própria mão, logo vejo que fácil resolve e dissolve o dilema, não entre dedos, entrelinhas, somente entre as minhas.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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2 comentários:
complicado e dificil o suficiente
Vês que moça recatada que seduz até calada? haha
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