Não te conheço mas a quero. (neste ônibus vazio)
dor adolescente de paixão.
o cair moroso do véu em franja revela olhos de carvão.
o meu íntimo em brasas.
Não te conheço e assim a quero ainda mais,
brilho no carvão, de brilho eterno.
Alguém que um dia eu vi.
E em nenhum outro segundo além.
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3 comentários:
o sr. tem que parar com isso de paquerar emos em ônibuses circulares.
não são emos em ônibus circulares.
mas as velhas que vivem do frescor dos seletivos.
ah, pois sim, não havia me dado conta que o eu-lírico era o carlão.
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