ó feia, mulher feliz.
de feições, um holocausto à simetria.,
onde se mete este nariz?
desmerece a dó.
olhos cobertos de toldos grossos,
beiço cheio que beija seus filhos
e assusta os nossos.
pernas largas que se ralam,
nádegas desbotadas que rebolam,
pés tortos que se enrolam.
penugem atada a nó.
cabelos nem ao vento que não o quer,
bochechas vermelhas pelo ardor das orelhas,
ô feia, mulher.
feliz.
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