muda me fala pelos olhos
lacônica diz-me que chove lá fora do túnel
e eu me rio
eu no rio
eu corro pra lá, pra cá, escondo poemas no meio das macunaímas e das severinas
e rio, eu no rio, leio numa casa velha, só leio, só velha
mal iluminado por um poste da rua que atravessa a fenetra.
e tal tal
é claro que esse título é bom demais
pra um poema tão ruim
só que eu não posso perdê-lo, não, mas depois eu mudo, tão mudo quando a tv minuto. me mudo.
domingo, 23 de agosto de 2009
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