quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Aspirina de graça, na praia, na mesa de bar

Choram as bromélias com a toxicidade de São Paulo,
a Mata Atlântica, o caranguejo, supérfluos.
Resta o brasileiro nulo.
Minha vida de plástico e papel, industrial, comercial,
Doméstico, hospitalar, nuclear.
Consumo consciente não é a mensagem,
pois os resíduos do esforço fazem o pobre chorar,
e ele chora porque é pobre.
Mas não vamos generalizar,
choramos quando perdemos tudo embora não tenhamos nada,
por essa filosofia paralela que salta aos nossos olhos com um sabor pitoresco,
Com uma graça que nos faz pensar e nos deixa admirados por conta desse dom que o povo tem de mostrar
o quanto é sábio ao emitir seus conceitos.
Isso nem é uma solução; que há problemas de montão, que há o apagão, a arte, a bomba, os corações partidos, o foakeanismo, a seleção.


Mas isso logo desaparece frente à dúvida de onde colocaríamos uma cruz em memória às vítimas do século 21.
Rasguei metade das páginas daquele livro de filosofia que me deram. Eles dão esses livros pra qualquer um.

3 comentários:

Fehh † disse...

livro de filosofia é a coisa mais chata q eu já tentei ler -_-"

e continuo vindo aq.. msm sem saber se vcs querem ou não x_x
ahh, se não qserem q recusem!

Edigláuber Bodó Sonrisépio Novalgino Mufumo disse...

"recusar" é "não prestar atenção a".

quem "não presta" é "inútil".

se "inútil" é o "apêndice",

logo, Phill Balley é o Anti-Cristo.


Como o fokeanismo tem como utopia a coisa em seu estado mais coisável possível, não se apega e, muitas vezes, deturpa qualquer adoração metafísica.


Por isso, recusamo-nos a recusar


minha puta

Fehh † disse...

minha puta o caralhoooo! ¬¬

tu vai ver qm eh de qm aq oh :P