segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Futuro do Pretérito de novo

Eu poderia escrever um texto aqui.



Você ficaria entretido por alguns minutos (se lesse, preguiçoso), eu tentaria divulgar um pouquinho ali e aqui (sem efeito) e finito. Mas tô cansado demais pra isso.

Poderia falar sobre os relógios quebrados do menino que é feliz pelo nome e de como sua amante não gosta de agrotóxico, de quão vermelha ela é mas naaaaaaaaa, não faz meu estilo.

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Ranho, meleca, expurgo, catarro verde que vem da alma do fundo do pé, quase sólido (como tijolo) tens nojo tens nojo tens nojo! [e é aqui que kläus diz -o senhor tá com nojiiiinho é?]

O asco e a dor num frasco de churrasco
Tingundeludê-demdum: PÉÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÈÉ (ventava tanto que os acentos mudaram a pose e o tamanho)

4 comentários:

Philqui disse...

No fim o senhor escreveu o tal texto e me entreteu, afinal, é o cotidiano que nos proporciona a experiência para escrever a comédia da vida privada.

Fehh † disse...

Eu li, não sou [tão] preguiçosa :D

adoooro ;P

Edigláuber Bodó Sonrisépio Novalgino Mufumo disse...

eu tenho nô-jô de gente preguiçosa



ôbis: obrigado por citar-me em sua singela, porém prolegômena refutação. Esse texto despertou aquele menininho afogado nas profundezas das máculas de meus olhos. Você, meu cansado fokeanista, fez esse menino emergir à superfície e bater no peito gritando "É comigo!"

"Ranho, meleca, expurgo, catarro verde que vem da alma do fundo do pé" - é...comigo!

lucas disse...

é contigo memo, beeshapootäh