sábado, 29 de novembro de 2008

l'amour de sagesinge

Do infinito a um ponto qualquer
Me esgueirando entre frestas em suas roupas
Florestas de nuvens e jovens moças,
Me recordando do desejo de esquecer.

Meu coração sangra por ti
De sangue encarnado como teus cabelos
Emolduram teu rosto os meus desejos
De ternura ou indecência.

Durante as noites mal dormidas
De insônia eu te chamava em várias línguas
Versando palavra por palavra, em vão desespero,
Minh’alma pela metade; dando-me por inteiro.

(at least once he was)

Um comentário:

Fehh † disse...

Se discubrir cmo q faz pra esquecer.. me conta tá? o/

;*