SEMPRE sempre sempre sempre que eu passo ali naquela pontezinha sem nome e vejo o mangue se esvaindo em dois rios mais a imponência da muralha e da rocha
SEMPRE sempre sempre me aperta aqui bem aqui oh! SEMPRE que eu vou embora meu anseio não é o de cantar contar ou qualquer moça que mais seja
SEMPRE sempre sempre o que eu mais quero é voltar
É PROIBIDO o comércio na ponte; É PROIBIDO pescar na ponte.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
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